domingo, 29 de maio de 2011

*A vida da bailarina*

Dez dias sem postar, muita correria e indo para o Ballace 2011.
Deixo aí uma reflexão lindaaaa!!!
Beijo Beijo. 




A vida da bailarina



...você usa longos corredores para treinar grand jeté. 
...você tem mais sapatilhas de ponta do que sapatos normais. 
...alguns te confundem com um pedaço de borracha. 
...em vez de dedos você tem bolhas nos pés. 
...você sobe na meia ponta quando conversa com seus amigos. 
...você se senta na abertura confortavelmente. 
...a dança é a vida, o resto é apenas um passatempo. 
...piruetas e fouetté são as palavras principais de seu vocabulário. 
...você conhece mais palavras em francês do que em inglês. 
...vocês só consegue contar ate oito. 
...você ri quando alguém que não dança reclama que o pe esta doendo. 
...assistir TV é a hora de se alongar. 
...você promete nunca parar de dançar. 
...você atravessa um corredor dançando, ao invés de andar. 
...todos os seus amigos estão jantando enquanto você esta ensaiando. 
...você faz pliés e tendus enquanto esta na fila. 
...você faz grand jete nos estacionamentos e quando desce a rua. 
...você tem os músculos mais fortes do que os meninos do seu colégio. 
...você usa breu em vez de sabão. 
...antes de qualquer coisa você conta 5 ,6, 7 e 8. 
...você escova os dentes treinando sustentamento devant, la second e deriere...

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Quando Deus me pediu as sapatilhas.

Bem gente, 

        saindo um pouco da técnica e lembrando do principal, quero deixar aqui uma dica de livro que é maravilhoso,apesar de eu não ter lido ainda!
           Aí você deve está pensando, "Mas como alguém indica um livro que não leu?" . É o seguinte, este livro não tem aqui em João Pessoa e eu estou a procura dele. Ele é muito bom para entendermos o chamado do Senhor para as nossas vidas, que vai muito além da dança. Já ouvi muitos relatórios de quem leu afirmando que ele pode ser um auxílio quando perdemos o foco, ou esfriamos em nossos ministérios.

         Eu sei que técnica é muito importante para uma bailarina, é praticamente a vida dela, mas quando falamos de adoradores a técnica passa a ser apenas um anexo. Nunca podemos esquecer que a unção, a presença do Senhor é o foco da nossa dança. Através dela estaremos dançando vida e levando uma esperança para aqueles que já não acham sentido em viver.

A autora Gisela Matos é líder do ministério Profetas da Dança, http://www.profetasdadanca.com.br


Sinopse - Quando Deus me pediu as sapatilhas - Gisela Matos


Este livro nos leva a uma profunda reflexão sobre nosso chamado, nossa identidade, nossa caminhada com Deus.

Não é um livro só para aqueles que trabalham com dança, mas para todos os que têm um chamado de Deus e para aqueles que apreciam histórias fortes e impactantes. Mais que estudos, este livro apresenta histórias reais, de pessoas que, como eu, entregaram tudo nas mãos de Deus, resolveram dizer sim e por causa dessa escolha viveram experiências únicas com Deus, passaram vales, desertos...mas saíram vitoriosos!
Este livro nos desafia a ter fé e perseverança e a entregar tudo o que somos e temos nas mãos do Senhor Jesus. 



Podemos achar o livro no site, em média R$ 14, 00  Baratinho:


http://www.loja.profetasdadanca.com.br/ecommerce_site/produto_1365_6457_Livro-Quando-Deus-me-Pediu-as-Sapatilhas-Gisela-Matos


Quando Deus me pediu as sapatilhas - Gisela Matos

Quem já leu deixe seu comentário!

Benção de Deus! Beijo Beijo.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Cambré

Que vontade de ter um cambré desses heim?

Cambré : Inclinado, curvado. Arqueado. Dobrar o corpo a partir da cintura, para a frente, pra trás ou pra os lados, a cabeça acompanha o movimento.

Tem dois exercicios que ajudam e que algumas escolas de ballet fazem,mas tem que lembrar que não se deve forçar de uma vez. A intenção não é quebrar e sim alongar (rsrsrs).



  • Deite com a barriga para baixo e curve as costas para cima, empurrando o chão com as mãos (que devem estar posicionadas embaixo dos ombros). Procure alongar o máximo que puder tendo o cuidado de não exagerar e se machucar. Quando sentir que estão bem aquecidas, volte à posição original. Levante as costas novamente e tente levantar as pernas uma de cada vez mantendo o en dehors.Para compensar, quando terminar o movimento com a s 2 pernas, sente com os pés sob as nádegas e alongue as costas com os braços a frente da cabeça.
Ex.:


  • Deite de barriga em um banco ou uma mesa de modo que da cintura para cima seu corpo fique pendurado. Peça a um amigo para segurar seus pés e tente levantar o torso. Faça o exercício em séries de 3, porém no terceiro movimento tente manter a posição por alguns segundos. Se ficar inseguro em fazer esse exercício numa mesa ou banco, faça no chão e se não conseguir um amigo para ajudá-lo, tente levantar o torso sem levantar os pés. Para compensar, quando terminar o movimento com a s 2 pernas, sente com os pés sob as nádegas e alongue as costas com os braços a frente da cabeça. Se fizer o exercício anterior antes de fazer esse exercício, só é necessário compensar uma vez, depois do último exercício.
Ex.:

Outra coisa que ajuda é o método Cisne do pilates:

E esse aqui também:


Mas não esqueça de compensar as costas!




Beijo Beijo.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Pé Pé Pé

Gente lendo por aí vi que quinze a 20 por cento das lesões da dança envolve o pé. 

Ao contrário do atleta, que muitas vezes usa um sapato especialmente projetado para estabilizar o pé e absorver o choque, a bailarina usa apenas um fino solado ou sapato do pé não especial. 

Portanto, a maioria das forças de impacto neste cenário deve ser absorvido pelas extremidades inferiores.

É então,a falta de eficácia e eficiência nos movimentos que podem absorver essas forças que acabam levando danos às estruturas sobre o pé. 

Fatores que podem contribuir para essa absorção ineficiente de energia incluem a variação anatômica, técnica imprópria, exercícios errados e, em alguns casos, a fadiga (quando se treina ou dança exaustivamente).

O que influencia?
  • Peso (Quanto menos peso, os pés são levados a suportar, mais eles serão poupados do stress e tensões do tempo de uso a que têm posto em balé, mais especialmente no trabalho de ponta)
  • Alinhamento das pernas (quando se sobe o tronco através de uma postura no lugar, respiração correta e pernas alongadas e com boa articulação)
  • Leveza (Nada de dar pésadas no chão ao saltar, ouvi uma vez a historia de uma bailarina gordinha, que ao saltar ninguém ouvia os seus pés voltarem ao chão!)
  • A "covinha" do joelho (como diz nossas tias)
  • Tornozelos fracos
  • Quando se está em meia ponta e principalmente em ponta, o indicador é o dedo do meio do pé, a reta deve começar deste dedo, passando pelos tornozelos até o fim da perna. E o que facilita isso é um bom arco do pé.
ex.:





Devemos considerar três fatores importantes para um "bom pé":
  1. Um grande arco
  2. O peito do pé alto
  3. Um tornozelo flexível

Visualizar é melhor que ler então vai aqui algumas fotos de um pé aparentemente bom:

O arco do pé:

No mundo da dança, o dorso do pé refere-se à parte superior do pé. A curva seguinte à parte superior do pé mostra o peito do pé. Dorso do pé:


A flexibilidade do tornozelo é a variação angular do pé em relação a ele. Na imagem seguinte, o ângulo do pé faz com que a perna e o pé seja um membro só, através de uma reta. A flexibilidade do tornozelo:


Mas é claro que o pé é apenas uma ferramenta, e não adianta ter só um bom pé. Mas todo o resto conta muito, mente, postura, respiração, técnica, leveza, a covinha dos joelhos etc.

O que fazer?

Muito alongamento, "malhar" o tornozelo com o thera band e exercícios da profê, se corrigir sempre nas aulas, subir o tronco, respirar, escolher a sapatilha certa, por em prática os ensinamentos do professor e por aí vai!

Beijo Beijo.








segunda-feira, 9 de maio de 2011

Ballet Shoes

Bem gente estou numa correria,mas resolvi postar sobre uma coisa que mulheres amam: Sapatos!

:)

E pra quem ama, estão aqui alguns inspirados no ballet.

Esse ao lado é tão delicado!



PS.: O próximo post será sobre a musculatura do pé! Ulalá



Esses aqui são lançamentos 2011:

Eu até que achei alguns bonitinhos...



Esse é um dos meus favoritos:


simpleszinho:




Esse é o que tem mais haver,mas...não sei não heim???

aaaah, essa é a moda dos oxford, tou doidinha pra comprar um ;D~~



Fitas das pontas o.O :




Não gostei muito desses aqui:


o.O   No!


Esses são otimos para forçar o arco do pé! kkk




Com certeza um dos favoritos:




Forçando a ponta no dia a dia:



Podre:


O rosa é lindo:




Em busca da ponta perfeita, "guerra aos pés" rsrsrs:


Fitas pra mim,não rolam muitos:




Gostei muito das sapatilhas:



Novidade também, mas um pouco perua, só um pouco!



Tinha coragem? São até "bonitinhos"



Bem gente, e aí vocês gostaram?

domingo, 1 de maio de 2011

Subindo nas pontas.

Olá bailarinas, 

observando que muitas amigas e eu inclusive estamos subindo e/ou prestes a subir nas - por muitas desejadas - sapatilhas de ponta, achei necessário alguns esclarecimentos nesta empreitada!

Fuçando um pouquinho achei este post super proveitoso, e como este blog é pra quem não tem tempo de fuçar e quer estar atualizada, estão aqui abaixo as respostas para algumas duvidas das minhas companheiras de ballet.

Este post respondem três perguntas, quando e como subir na ponta?, como escolher sua sapatilha? e como é o ajuste da nova sapatilha.

Lembrem que esta é uma opinião, portanto esclareçam com seus professores, já que cada professor segue uma linha diferente!

Beijinhos!


PS.: Não percam os próximos posts!




Quando e como subir na ponta?


Idade - nenhum estudante deve subir nas pontas antes dos 10 anos.A pressão do peso do corpo no pé e nos dedos do pé, que estão ainda "macios" e em crescimento, pode causar a mal formação dos ossos e das junções. Muitos professores preferem esperar até que o estudante tenha mais de 11 ou 12 anos.



Treinamento - o estudante deve ter tido ao menos dois a três anos de treinamento sério de ballet, e deve fazer aulas ao menos duas vezes por semana. Esta é a preparação mínima necessária para um estudante desenvolver a técnica e a força suficientes para prepará-lo para o trabalho em pontas. 



Estrutura óssea - a estrutura do tornozelo e do pé do estudante é de grande importância. O pé ideal deve ter os dedos de comprimento quase igual, o que fornece uma "plataforma quadrada" onde se apoiar. Os estudantes que têm o dedão do pé longo podem encontrar alguma dificuldade e desconforto na ponta, porque todo o peso do corpo deve ser suportado apenas nesse dedão. Apesar disso, esse tipo de pé não impede necessariamente que o bailarino dance bem e com segurança.
 A forma do pé mais difícil de trabalhar é quando o segundo dedo do pé é o mais longo. Se a diferença no comprimento for ligeira, determinadas modificações podem ajudar a aliviar a pressão nesse dedo do pé. Se a diferença no comprimento for grande, o professor pode desencorajar o estudante a tentar o trabalho da ponta. 



A segunda consideração estrutural é o grau de flexibilidade no tornozelo e a quantidade de arco do pé. Um estudante cujos pés tenham flexibilidade insuficiente e cujo arco seja pequeno não conseguirá colocar o tornozelo em uma linha direta entre o joelho e os dedos do pé na ponta. O bailarino que não consegue ficar na ponta dessa maneira não deve iniciar tal trabalho. Porém, indo ao extremo oposto, um bailarino que tenha um tornozelo extremamente flexível e/ou um arco do pé extremamente elevado necessitará de cuidados especiais e da orientação de um professor com um olho muito atento. Este tipo de tornozelo é freqüentemente muito fraco e pode requerer seu fortalecimento antes que o trabalho das pontas seja iniciado. 



Físico - o físico individual do estudante deve ser avaliado com cuidado. Ele deve ter os músculos abdominais e traseiros fortes, o que cria um alinhamento apropriado, e deve mostrar o uso consistente destes músculos dentro e fora das aulas de ballet. O tornozelo e os músculos do pé devem poder "prender" o pé inteiro no alinhamento apropriado. Deve se ter uma grande atenção para assegurar que os músculos ao redor do tornozelo estão treinados suficientemente para prendê-lo fortemente na posição correta.
 Um estudante que esteja acima do peso se arrisca a danificar ou ferir seu pé pela pressão extra colocada em seus dedos. Ele deve ser incentivado a perder lentamente esse peso extra antes que comece o trabalho de pontas. 



Comportamento - o estudante deve ter um bom comportamento: prestar muita atenção nas aulas e 

trabalhar cuidadosamente as correções dadas por seu professor. 



Observações - é importante que estudantes e pais compreendam que as orientações listadas acima são exigências de idade e técnica que nem sempre são seguidas por todos os professores, afinal, há diferentes critérios para se iniciar o trabalho em pontas. Apesar disso, considerar esses aspectos é sempre importante. 



Os estudantes se desenvolvem de diferentes maneiras, e é portanto improvável que uma classe inteira estaria 

pronta para tentar ao mesmo tempo o trabalho das pontas. Dessa maneira, pais e alunos, não fiquem desesperados se vocês ou seus filhos não passaram ao mesmo tempo do que seus colegas para a turma de pontas.
É tudo uma questão de tempo, basta aguardar um pouco!

As sapatilhas de ponta, para a bailarina, precisam ser a continuação do próprio pé, e não um anexo à parte.

Para que o trabalho possa se desenvolver produtivamente, a sapatilha deve ser adaptada como uma luva, 

de tal forma que contribua com a mobilidade do pé, sem causar dor excessiva e tensão para que o movimento não se veja amarrado, artificial, mecânico. 



As solas das sapatilhas são fortes para a bailarina poder subir nas pontas. O cetim em volta das extremidades é endireitado com cola, mas não há acúmulo dentro do sapato. 

O momento da compra das sapatilhas de ponta é muito importante, pois seu desempenho com elas depende da escolha correta. As sapatilhas devem ser pessoais e intrasferíveis. Nunca devem ser emprestadas, pois se já estão moldadas num determinado formato poderão se deformar quando outro corpo pisar sobre elas.

Além disso, a aluna deve saber que as sapatilhas precisam permanecer limpas. Deve-se fazer periodicamente uma limpeza. Existem vários tipos de sapatilhas para os mais diversos formatos de pés, escolha o mais adequado para você.




Como escolher sua sapatilha?




A maioria das dores associadas com as sapatilhas de ponta são o resultado direto da escolha mal feita. 

As pontas que são muito longas ou muito largas permitirão que o pé deslize para dentro da sapatilha, causando bolhas nas pontas dos dedos. Já as sapatilhas que são muito curtas ou muito estreitas podem espremer os dedos e as junções do pé, não permitindo que se trabalhe corretamente.


Infelizmente, a maioria dos vendedores das lojas de artigos de dança não são bailarinos experientes. 

Apesar de suas intenções serem normalmente boas, seu nível de entendimento pode ser inadequado e prejudicar sua compra. Há diversos tipos e estilos de sapatilhas de ponta disponíveis, variando na dureza da sola, na largura e na forma da caixa (onde há o gesso) e no comprimento do tecido (bem na frente dos dedos). 


A preferência e a recomendação de cada professor dadas ao estudante devem ser seguidas.

Recomenda-se, sempre que possível, que o primeiro par de sapatilhas de ponta seja adquirido com a presença do professor. Se isto não for possível, ou se o estudante já estiver avançado o bastante para comprar suas pontas, elas devem ser sempre examinadas pelo professor antes mesmo da costura das fitas ou do elástico, já que algumas das lojas de dança costumam trocar as pontas se estas estiverem novas.


  • Para iniciantes, o ideal são as pontas mais macias, flexíveis, que vão se amoldar facilmente nos pés e não machucam
  • As meninas com pés fortes (musculatura forte) devem escolher pontas resistentes, para durar mais e evitar que se torça o tornozelo com a sapatilha mole demais.
  • Cuidado com as sapatilhas importadas, elas costumam ser mais caras e nem sempre são as mais adequadas para o seu tipo de pé!!!
  • Confusões sérias podem ocorrer se usamos sapatilhas muito largas ou muito apertadas. Se os pés ficam soltos, estão sujeitos aos tropeções e se muito apertados podem tirar a estabilidade da bailarina e causar bolhas no calcanhar.
  • Para ver se a sua sapatilha está do tamanho certo, tente mexer os dedos. Se tiver muito espaço, ela está larga ou grande. Depois, com o pé no chão, veja se a lona está esticada no calcanhar, se não estiver, também está grande.
  • Para quem tem pés largos, cuidado na escolha de sua ponta. 
  • As sapatilhas costumam ser muito finas, e além de machucarem, atrapalham o trabalho dos dedos. 
  • Existem sapatilhas especiais para os pés largos.


Observando o ajuste da nova sapatilha!


As sapatilhas devem estar perfeitamente ajustadas em seu pé. O ajuste correto é tão preciso que até mesmo 

meias inadequadas, com uma espessura ligeiramente diferente das usadas durante as aulas, podem resultar na 

compra de um tamanho incorreto. As sapatilhas de ponta são feitas sob medida, diferentemente dos sapatos 

normais, e cada tipo tem seu próprio método de colagem. Uma boa sapatilha deve caber confortavelmente 

no pé. As sapatilhas que couberem corretamente não deslizarão como os sapatos normais. 


A recolocação freqüente das sapatilhas de ponta (ocorre nos ensaios, aulas, etc.), desde que essas tenham um ajuste confortável, não põe em perigo os pés de crianças e adolescentes em crescimento.

Não há nenhuma designação (direita ou esquerda) na sapatilha nova de ponta. 

Cada sapatilha deve ser testada e avaliada das seguintes maneiras: 


  •  Nenhuma prega deve ser visível na sapatilha, não importa como o bailarino esteja (no chão ou na ponta). Sua presença indica que a sapatilha está provavelmente muito larga. 
  • Você não deve poder deslizar seu dedo dentro da sapatilha, tanto quando o pé estiver no chão quanto quando na ponta. Se isso acontecer, a sapatilha é provavelmente larga. 
  • As sapatilhas de ponta devem caber como uma luva no seu pé. A maioria dos pés são mais curtos no comprimento quando esticados do que quando estão normais, apoiados no chão. Uma boa sapatilha deve ficar perfeita na ponta. Assim, quando o pé estiver no chão, a sensação será de conforto. 


Um indicador de uma sapatilha muito longa é a sensação que o dançarino pode ter quando, ao subir na ponta, os dedos do pé deslizarem ligeiramente para baixo na caixa da sapatilha. 

Este é um sinal certo para a formação de bolhas. Não deve haver nenhum espaço dentro das sapatilhas, ou então deve haver pouquíssimo espaço. Pode ser necessário tentar uma dúzia ou mais pares de sapatilhas antes de determinar que par cabe melhor.

Quem já comprou e não se sente muito bem,espere o tempo de troca-las. Mas se esta realmente prejudicando, troque-as logo!

créditos do post:


Dança Net